quinta-feira, 2 de julho de 2009

Inadmissível

Que dor é essa que existe no meu coração!
Que me deixa sem tempo p’ra procurar a minha paixão!...
Sentimento que já virou sigilo;
Desesperado, me sinto mais é inadmissível

Querer ser e não ser o mesmo,
Tentar viver sem esperança
Esconder-se como uma criança
Maldito tempo que me insulta

O coração em pedaço
Já se encontra meio quebrado
Procurando à outra metade para viver
Paixão sem fronteira

Distante do meu ser
Poder ter o mel sem o sabor
Melaço sem açúcar
Café sem sabor

Será que a vida é um labirinto comigo?
Que até já me sinto sem amigo
A metade do que só já não esta contigo
Que lógica tem o meu viver

Esperançar de encontrar alguém afável
Que tenha o meu lado agradável
O poder da minha paixão
A força da minha gratidão

Esquecer quem eu sou é difícil
Porque existe alguém que esta a espera de mim
A razão de eu poder ser o que sou
Sigiloso, doce, agradável e admirador

Estarei sempre aqui a espera que venhas
O carinho que eu sempre sonhei
A lágrima que sempre esperei
O amor que jamais esquecerei.


Escrito por: Ricardo Calengue”Amado Davega

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