quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A união entre as pessoas

A união faz parte de um sucesso na vida! Não conseguimos ir tão longe se não sermos unidos um aos aos de espírito e força. Uma das coisas que a nossa sociedade perdeu é a união e honestidade. Para me a evolução do mundo dos tempos passados até a era moderna, deu-se a união dos homens para chegarem ao progresso. Devemos ser unidos e fazer um mundo mais moderno.

domingo, 16 de outubro de 2011

Conceito de Mercado


Mercado é o “local” onde se encontram quem quer comprar e quem quer vender e que, através de um processo de negociação, determinam o preço e a quantidade do bem a ser transaccionado/trocado entre ambos. Se o bem a ser transaccionado são camisas, então temos o mercado das camisas. Se os intervenientes nesse mercado forem os trabalhadores que querem vender o seu trabalho e as empresas que o querem adquirir, então temos o mercado de trabalho e o preço a ser determinado é o salário.


Em qualquer mercado uma das variáveis chave é o preço, o qual mede o valor do bem em termos monetários. Funcionam como indicadores quer para os compradores, quer para os vendedores: se os consumidores querem mais de um bem, o seu preço aumenta; este aumento cria um incentivo a quem quer vender para que aumenta a sua oferta. Desta forma será restabelecido um equilíbrio de mercado. Por outro lado, se a procura de determinado bem diminui, os vendedores têm incentivos a reduzir os preço afim de reduzir os seus stocks; desta forma, com preços mais baixos, mais compradores procurarão o bem. Novamente é assim restabelecido o equilíbrio de mercado.


Em suma, os preços coordenam as decisões de quem quer vender e de quem quer comprar. Uma subida dos preços contribui para a redução da procura dirigida ao bem em causa; por outro lado constitui um incentivo para que os vendedores desejem vender mais. Pelo contrário, uma descida dos preços leva a um aumento das intenções de compra e em simultâneo a uma redução das intenções de compra.

Por Paulo Nunes

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Fases do Metodo Estatístico

Num estudo estatístico, normalmente, segue-se um conjunto de passos que designamos por fases do método estatístico:


- Definição do problema;
- Planificação do processo de resolução;
- Recolha de dados;
- Organização de dados;
- Apresentação de dados;
- Análise e interpretação de dados.

Definição do problema


A primeira fase consiste na definição e formulação correcta do problema a ser estudado.
O investigador deve ainda analisar outros estudos feitos sobre o mesmo tema.
A 1ª fase pode responder à definição de um problema ou, simplesmente, dar resposta a um interesse dos alunos. Nalguns casos estão envolvidas variáveis qualitativas e noutros casos variáveis quantitativas.
Algumas sugestões de temas a tratar:
- variação de altura, peso…;
-tratamento de dados relativos aos desempenhos dos alunos no salto em altura, lançamento de pesos,…;
- a frequência de batimentos cardíacos;
-o tempo necessário à realização de uma prova.

Planificação


Definido o problema, é preciso determinar um processo para o resolver e, em especial, a forma como obter informações sobre a variável ou variáveis em estudo. É nesta fase que se decide pela observação da população ou de uma amostra.

Recolha de dados


Os dados podem ser escolhidos, por exemplo, através de:
- Questionários;
- Observação;
- Experimentação;
- Pesquisa bibliográfica.

Organização de dados


Consiste em “resumir” os dados através da sua contagem e agrupamento. Deste modo, obtém-se um conjunto de informações que irá conduzir ao estudo do atributo estatístico.

Apresentação de dados


Há duas formas de observação que não se excluem mutuamente:
- apresentação por tabelas;
- apresentação por gráficos.
Estas formas de apresentar dados permitem sintetizar grandes quantidades de dados, tornando mais fácil a compreensão do atributo em estudo e permitindo uma futura análise.

Análise e interpretação de dados


Nesta fase, calculam-se novos números com base nos dados estatísticos. Estes novos números permitem fazer uma descrição do fenómeno evidenciando algumas das suas características particulares.
Nesta fase ainda é possível, por vezes, “arriscar” alguma generalização a qual envolverá sempre algum grau de incerteza.

É importante que os alunos percebam o significado das medidas estudadas: média e moda e o porquê de as estarem a estudar. Os alunos devem, ainda, ser incentivados a estabelecer relações entre essas medidas.


Para além destes aspectos, o NCTM (1991) recomenda que os alunos sejam envolvidos num estabelecimento de conjecturas e na comunicação da informação de uma forma convincente, através da elaboração de relatórios, textos e artigos onde incluam, por exemplo, gráficos e tabelas. Os alunos devem ser sensibilizados para a influência que poderá ter o modo de apresentação da informação na comunicação de resultados, nomeadamente, a utilização de diferentes gráficos e/ou diferentes escalas. Esta fase é um bom contexto à utilização de software, designadamente, o Excel.

MÉTODO DE CUSTEIO ABC

1 CONCEITOS BÁSICOS

O sistema de custeio baseado em atividades (ABC – Activity Based Costing) procura, igualmente, amenizar as distorções provocadas pelo uso do rateio, necessários aos sistemas tratados anteriormente, principalmente no que tange ao sistema de custeio por absorção. Poderia ser tratado como uma evolução dos sistemas já discutidos, mas sua relação direta com as atividades envolvidas no processo configura mero aprofundamento do sistema de custeio por absorção. Martins (2003, p. 87), informa que o Custeio Baseado em Atividades “é uma metodologia de custeio que procura reduzir sensivelmente as distorções provocadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos”.


Este sistema tem como fundamento básico a busca do princípio da causa/ação, ou seja, procura identificar de forma clara, por meio de rastreamento, o agente causador do custo, para lhe imputar o valor. A idéia básica é atribuir primeiramente os custos às atividades e posteriormente atribuir custos das atividades aos produtos. Sendo assim, primeiramente faz-se o rastreamento dos custos que cada atividade causou, atribuindo-lhes estes custos, e posteriormente verificam-se como os portadores finais de custos consumiram serviços das atividades, atribuindo-lhes os custos definidos. Conforme Eller (2000, p.82), “o Custeio Baseado em Atividades parte da premissa de que as diversas atividades desenvolvidas geram custos e que os produtos consomem essas atividades”. Segundo Martins (2003, p.96) para atribuir custos às atividades e aos produtos utilizam-se de direcionadores.


Martins (2003, p.96) ensina ainda que “há que se distinguir dois tipos de direcionador: ... direcionador de custos de recursos, e os ...direcionadores de custos de atividades” (grifado). O citado autor continua afirmando que “o primeiro identifica a maneira como as atividades consomem recursos e serve para custear as atividades”. Afirma ainda que “o segundo identifica a maneira como os produtos consomem atividades e serve para custear produtos”.


Nakagawa (2001, p.42), conceitua atividade “como um processo que combina, de forma adequada, pessoas, tecnologias, materiais, métodos e seu ambiente, tendo como objetivo a produção de produtos”. Assim para o estudo do método ABC deve-se ponderar sobre as atividades envolvidas em cada processo de produção, seja de uma mercadoria ou um serviço.

2 IMPORTÂNCIA E UTILIZAÇÃO DO ABC

A importância que se dá à utilização do sistema de custeio ABC é em virtude do mesmo não ser apenas um sistema que dá valor aos estoques, mas também proporciona informações gerenciais que auxiliam os tomadores de decisão, como por exemplo, os custos das atividades, que proporcionam aos gestores atribuírem responsabilidades aos responsáveis pelas mesmas. Um diferencial do sistema de custeio ABC, é que a sua utilização, por exigir controles pormenorizados, proporciona o acompanhamento e correções devidas nos processos internos da empresa, ao mesmo tempo em que possibilita a implantação e/ou aperfeiçoamento dos controles internos da entidade.


3 IMPLEMENTAÇÃO DO ABC

A implementação do ABC requer uma cuidadosa análise do sistema de controle interno da entidade. Sem este procedimento que contemple funções bem definidas e fluxo dos processos, torna-se inviável a aplicação do ABC de forma eficiente e eficaz. O ABC, por ser também um sistema de gestão de custos, pode ser implantado com maior ou menor grau de detalhamento, dependendo das necessidades de informações gerenciais para o gestor, o que está intimamente ligado ao ramo de atividade e porte da empresa.

4 VANTAGENS E DESVANTAGENS DA APLICAÇÃO DO CUSTEIO ABC

Para melhor entendimento apresentamos as vantagens e desvantagens da aplicação do método de custeio ABC.


Como vantagens podemos ressaltar:
• informações gerenciais relativamente mais fidedignas por meio da redução do rateio;
• adequa-se mais facilmente às empresas de serviços, pela dificuldade de definição do que seja custos, gastos e despesas nessas entidades;
• menor necessidade de rateios arbitrários;
• atende aos Princípios Fundamentais de Contabilidade (similar ao custeio por absorção);
• obriga a implantação, permanência e revisão de controles internos;
• proporciona melhor visualização dos fluxos dos processos;
• identifica, de forma mais transparente, onde os itens em estudo estão consumindo mais recursos;
• identifica o custo de cada atividade em relação aos custos totais da entidade;
• pode ser empregado em diversos tipos de empresas (industriais, comerciais, de serviços, com ou sem fins lucrativos);
• pode, ou não, ser um sistema paralelo ao sistema de contabilidade;
• pode fornecer subsídios para gestão econômica, custo de oportunidade e custo de reposição; e
• possibilita a eliminação ou redução das atividades que não agregam valor ao produto.

Por outro lado, pode-se enumerar como desvantagens:
• gastos elevados para implantação;
• alto nível de controles internos a serem implantados e avaliados;
• necessidade de revisão constante;
• leva em consideração muitos dados;
• informações de difícil extração;
• dificuldade de envolvimento e comprometimento dos empregados da empresa;
• necessidade de reorganização da empresa antes de sua implantação;
• dificuldade na integração das informações entre departamentos;
• falta de pessoal competente, qualificado e experiente para implantação e acompanhamento;
• necessidade de formulação de procedimentos padrões; e
• maior preocupação em gerar informações estratégicas do que em usá-las;

5 EXEMPLO DA APLICAÇÃO DO ABC EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS

A indústria, na qual elaborou-se este exemplo, tem o sistema de custeio por absorção implantado para apuração de seus custos e a sua forma de produção é contínua, o que segundo MARTINS (2003, p. 144), este tipo de produção é caracterizado pela forma da empresa trabalhar, ou seja, será produção contínua, se a empresa produzir produtos iguais e de forma contínua para venda a quaisquer clientes, contrário à produção por ordem, onde a produção é feita para atender a um determinado pedido do cliente. No entanto, vale ressaltar que a empresa produz e vende toda sua produção, não ficando com unidades em estoques. Outra característica importante da empresa é a pouca diversificação de produtos que a empresa trabalha. Os produtos são restritos na fabricação de camas, criados e modulados, sem muitas opções de modelos. Para que o leitor tenha noções do porte da empresa, aqui tratada, cabe informar que a mesma tem um faturamento médio de R$ 50.000,00 por mês e conta com uma equipe de 20 empregados.

PRODUÇÃO E PRINCIPAIS PRODUTOS

A empresa produz camas, criados e modulados com alta tecnologia aplicada às matérias-primas e produtos de acabamento final, (vernizes importados), conjugados a peças de metal e vidros.
Toda produção é informatizada e tem um alto grau de equipamentos geridos por softwares específicos.

APURAÇÃO DOS CUSTOS UTILIZANDO O SISTEMA DE CUSTEIO ABC.

Em atendimento ao objetivo deste trabalho, buscou-se estudar a empresa e formatar o sistema de custeio ABC a realidade da instituição.
O primeiro passo para a apuração dos custos pelo método ABC é a identificação das atividades relevantes exercidas na empresa, que no presente caso, foram levantadas as seguintes:
• comprar materiais;
• receber e movimentar materiais;
• supervisionar produção;
• cortar e beneficiar;
• montagem; e
• acabamento.

Uma vez levantado as atividades, foram calculados os custos às mesmas, observando o princípio de causa/ação. Este levantamento foi efetuado levando-se em conta a análise das operações específicas da empresa, além de apontamentos durante o funcionamento da entidade e entrevistas com os responsáveis pelos setores. Por não se tratar de ponto relevante para entendimento deste assunto, deixamos de apresentar a metodologia dos cálculos dos custos por atividades da empresa. Após os levantamentos necessários, concluiu-se sobre os dados do mês de maio/2004, pontuando os custos em cada atividade, que ficaram assim distribuídos:

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A Morte de Carlos Castro, Jornalista Português


O jornalista português Carlos Castro, de 65 anos, foi sexta-feira encontrado morto num quarto de um hotel em Times Square, revelou o «Daily News» online, citando fontes policiais.

Carlos Castro deu entrada no hotel a 29 de Dezembro, acompanhado pelo modelo português Renato Seabra, de 20 anos, que é neste momento o principal suspeito do homicídio cometido no 34º andar do hotel nova-iorquino e que foi já detido pela polícia.

Renato Seabra terá saído do hotel momentos antes do corpo ter sido encontrado. A polícia distribuiu imagens de Renato Seabra, disponíveis no Facebook, e deteve-o num hospital poucas horas depois do homicídio.Ainda segundo o «Daily News», a polícia foi chamada ao hotel cerca das 19 horas tendo encontrado Carlos Castro inconsciente e com sinais de ter sido agredido na cabeça e sexualmente mutilado.

Segundo a estação de televisão nova-iorquina NY1, Carlos Castro foi declarado morto no local pelos paramédicos.O jornalista Luís Pires, amigo de Carlos Castro, disse que Renato Seabra deu entrada no hospital Roosevelt na noite de sexta-feira «com cortes no pulso, pois tinha tentado matar-se». Terá sido na unidade de saúde que o modelo foi detido.A jornalista da Agência Financeira Marta Dhanis, que reside em Nova Iorque, confirmou junto do hospital Roosevelt a entrada do jovem nas urgências, onde permaneceu até à 1:33, tendo sido transferido para um quarto. Às 3:41, foi levado para o Bellevue Hospital, um dado confirmado por esta unidade de saúde.

Fontes não oficiais deram conta que Seabra está a ser interrogado pelas autoridades neste hospital, que está dotado de instalações que permitem acolher pessoas sob custódia policial.

Publicado pela TVI 24 (http://www.tvi.iol.pt/)

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Yola Semedo


Injusta


A pior decisão da minha vida foi dizer-te adeus
E jogar p'ro alto todos os meus sonhos
Tudo que era meu e teu (bis)

Como fui injusta contigo amor
Tu pediste um minuto p'ra falar
Quem me dera ter ouvido a tua explicação

Hoje eu sei da verdade
Mas tenho medo que seja tarde
Porque agora já não estas aqui

Hoje eu sei da verdade
Que nós nascemos um p'ro outro
Que entre nós só existia amor...

Te procuro nos outdoors
Nas esquinas congestionadas
Te procuro no alcool e eu não te encontro
Já pus anúncio na TV
No jornal e na rádio
E mesmo assim ... eu não te encontro

Hoje eu sei da verdade
Mas tenho medo que seja tarde
Porque agora já não estas aqui

Hoje eu sei da verdade
Que nós nascemos um p'ro outro
Que entre nós só existia amor...

Don't say good-bye
Se eu pedir perdão
Se eu te der um beijo...

Como fui injusta contigo amor
Tu pediste um minuto p'ra falar
Quem me dera ter ouvido a tua explicação

Hoje eu sei da verdade
Mas tenho medo que seja tarde
Porque agora já não estas aqui

Hoje eu sei da verdade
Que nós nascemos um p'ro outro
Que entre nós só existia amor...
Don't say good-bye
Se eu pedir perdão
Se eu te der um beijo...
Como fui injusta contigo amor
Tu pediste um minuto p'ra falar
Quem me dera ter ouvido a tua explicação

Don't say good-byeDesculpa,
DesculpaDon't say good-bye
Ao teu lado é o meu lugar
Don't say good-byePor ti eu vivo amor
Me perdoa meu amor, me perdoa por favor
Autor: Yola Semedo